Algumas preparações levam, em média, uma semana, mas o resultado são produtos mais saborosos e saudáveis.
A fermentação natural ou caseira, entre outras denominações ao redor do mundo, é a forma mais primitiva de se fazer uma massa de pão e/ou de bolo. Existe há milhares de anos, afinal, antigamente não existiam os fermentos industrializados.
- Pão de excelente qualidade;
- Pão de digestão fácil;
- Pães de boa apresentação;
- O pão dura mais tempo no quesito maciez;
- Possibilita o aproveitamento em bruschetas, torradas e afins;
- Custo mais baixo;
- Aceita variações com adição de grãos e outras farinhas.
Entre as desvantagens de fazer o próprio fermento, Angela cita:
- Alimentá-lo com frequência, entre 1 semana e no máximo em 10 dias, faça pão ou não. “O que não chega a ser penoso, pois pode ser facilmente incluído na rotina, desde que se tenha a mão água mineral e farinha”, diz.
- Ter que se programar para fazer o pão com pelo menos 24 horas de antecedência.
- Boas doses de paciência, pois a fermentação é lenta.
É interessante saber que, para a maioria das pessoas que utilizam a fermentação caseira, o que conta muito é o cuidado envolvido no processo. “O fermento natural deve ter um nome, deve ser um nome de homem e um nome forte, o meu, por exemplo, se chama Narciso. Na panificação artesanal, pressa e ansiedade não tem vez!”, comenta Angela.
No caso de fermentos caseiros para bolos, especificamente, algumas receitas são mais simples, mas também proporcionam um bolo de melhor qualidade e sabor.
Vejas as 4 receitas: